
Oito da manhã.
Uma hora como as outras, não fosse eu já estar sentada à secretária no trabalho, a sonhar com o mundo lá fora. A roer as unhas de nervosismo. A esperar ansiosamente que o telefone toque. À espera de receber aquele e-mail.
À beira de (mais um) ataque de nervos.
atão ninaaaaaaaaaaaaaa...
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