Quase citando esse grande escritor, o meu caríssimo amigo Milan Kundera, debruço-me hoje (em grande esforço equilibrista) sobre a insustentável fraqueza do ser...
Ora esta(s) fraqueza(s), que nos vem de dentro, do fundo mais fundinho, ali bem ao lado do dedão do pé, é uma daquelas coisas que o tempo NÃO resolve.. Ao invés disso, só avoluma, e avoluma e avoluma, e depois... PUM!
Este PUM pode resultar em destruição maciça, mas pode também resultar numa inundação de sonhos cor de rosa, flores e ursinhos carinhosos, pintados no rosto da mais severa e (f)rígida criatura... O resultado da explosão (que por vezes também implode) está invariavelmente ligado à acção/reacção doutra criatura, também esta pungida por tal fraqueza, mais ou menos insustentável, dependendo da pessoa e do tempo de sustentação...
O meu alerta, caros ouvintes/leitores/passantes é: vamos todos contribuir para o fim desta insustentável sustentação e POR FAVOR, vamos fazer do Mundo um sítio mais... aliviado!
Sem mais (e fraquejando na sustentação a olhos vistos), despeço-me, com amizade,
moi même
Friday, May 20, 2005
A insustentável fraqueza do ser
Publicada por perdigota em 5/20/2005 02:39:00 AM
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment